Test Drive

 Depois de algum tempo Thales e eu vez ou outra trocávamos mensagens pelo Instagram, sempre muito quentes e com promessas apetitosas.

Numa sexta feira Thales começou a me enviar mensagens, nosso papo era direto, a notificação que chegava era quase sempre assim "vontade de socar esse rabão hoje", o sorriso de canto de rosto sempre vinha. 

No dia não dava pra ser na minha casa, continuamos tentando ver como faríamos, porém suas frases me fizeram perceber que ele já havia bebido algumas, algo que não me incomoda, pelo contrário, as vezes pode ser o tempero principal da receita. 

Ele havia sugerido no carro, apesar de já ter tido algumas experiências automobilísticas, em nenhuma delas foi completamente dentro do carro, ja havia tentando mas o volume avantajado da minha bunda dificultava a execução dos movimentos. 

Thales  até o momento só me enrolava dizia que sempre estava a caminho. Até que por volta das 23hras, ele manda mensagem dizendo que havia chegado, seu carro era um modelo pequeno kwid, entrei no carro já me questionando como faria algo ali. 

Não fomos muito pra conversas, já começamos a nos beijar e se envolver entre trocas quentes e salivas, nossos lábios deslizavam e meu corpo respondia, assim como o dele. Ajustamos os bancos e eu pude me deliciar com meu membro fervoroso, ele agradecia por aquilo mas também soltava frases de um alcoolizado que meu lado empoderado se recusa a repetir. 

Resolvemos mudar de posição e tentei sentar em seu pau virada de costas pra ele, o encaixe foi difícil, deu certo por alguns segundos, eu alternava entre reboladas e quicadas,  com leves pausas, consigo imaginar a visão que Thales tinha, minhas costas nuas e meu cabelo desenhando a curva da minha coluna, minha bunda precionava seu corpo e virilhas lhe dando como visão o formato perfeito de um coração.

Ele não se conteve e com a palma da mão quente batia em minha bunda sem dó nem piedade e me culpava por tamanha gostosura, o tesão só aumentava, mas como eu havia dito, meu tamanho atrapalhava e era minúsculo, nesse meio tempo, durante meu prazer eu agarrava esse volante com todas as minhas forças, liguei todas as setas do carro, até buzinava com o impacto que fazíamos, certeza que por fora o carro pulava. 

Thales continuava empolgado batendo em minha bunda, tudo se misturava entre dor e prazer. 

Resolvemos ir para a parte de traz do carro que foi onde pude aproveitar melhor e ficar de quatro totalmente empinada pra ele, o ângulo foi perfeito pude senti-lo em sua plenitude, ele me socova como que em uma dança ritmada, ao modo em que percebi a redução de suas estocadas e a proximidade de meu gozo não exitei em ordena-lo: - me fode com força porra!!! 

Thales obedeceu subitamente, ritmado com mais força e ardor, me socava e batia com vigor, e em poucos segundos chegamos quase que juntos ao ápice, eu segundos antes que ele, podíamos nos sentir pulsar um no outro. 

No dia seguinte pude ver na pele as marcas da empolgação de Thales em minha bunda, que se configurava em tons avermelhados, esverdeados e arroxeados, onde levaram mais de semanas para desaparecerem. 

Test drive realizado com sucesso!

Autora: Layce Barbosa. 

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