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Sinto ciumes até do teu perfume que fica pelas ruas e outras pessoas sentem e te tragam..


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Meu primeiro date

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Sempre acreditei que o Tinder nunca cumpria a sua real missão e  pelo visto as pessoas também não  se esforçam nem para o encontro casual.  Não que eu seja sentimental mas acredito que pelo menos um bom papo seria um ótimo início.Após dois anos nessa plataforma dando match e deslikes, já passei por muita coisa, já vi gente estranhamente direta e outros totalmente desinteressados.  Durante uma semana comum dei like em um rapaz que visualmente era muito agradável sua bio não tinha muitas informações, apenas que era mineiro e tinha 1.83 de altura, mas me parecia interessante, logo após ele devolveu o like, porém horas depois ao olhar o perfil novamente, somente respondi a mensagem e não puxei nenhum tipo de conversa.  Poucos dias depois em uma tarde de domingo ele me manda mensagem dizendo que não acessava muito o aplicativo e que gostaria de ter o meu telefone para conversarmos melhor.  Não estava muito afim de papo mas acabei passando meu número, logo após ele já iniciou uma conversa co
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"Você"

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 Talvez seja estranho começar a falar disso, algo em mim mudou, quem melhor do que o tempo pra mostrar o quanto somos voláteis. Não que eu tenha esquecido esse meu lado, pelo contrário ainda vivo em cada poro da minha derme.  Mas é que hoje, eu queria "você" de novo, que não fossem só promessas, que fossem momentos, toques, experiências.  Quero "você" pra compartilhar as durezas que o trabalho trás, mas que no fim do dia o abraço faz desaparecer qualquer medo.  Poder experimentar o amor genuíno, que está longe de ser o "perfeito", mas que é sentir entre dias difíceis e alegres a pessoa é "você".  Que em uma sexta a noite possamos sair juntos, jantar, boas risadas, voltar pra casa e poder dormir juntinho, abraçados, entrelaçandos a noite inteira. Acordar no outro dia com seus dedos percorrendo meu corpo em busca de amor..  Eu quero vivenciar o sorriso bobo sem "você" ter feito absolutamente nada.  E quero também viver todas as loucuras e
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Fui descoberta

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 Em nenhum momento chego a dizer para os rapazes que fico que já escrevi algo sobre eles, acho bem mais sexy quando descobrem ao ler o texto.  Alguns não sabem nem que escrevo, apesar de ser um detalhe super importante de mim, quando decido contar, muita coisa muda.  Mas ok, Thales já tem dois contos aqui neste blog, mas acredito que talvez nem tenha acessado para ler nada. Um dia fazendo a divulgação dos textos no Instagram, citei que um deles falava de sexo em um kwid.  "Thales" chegou a comentar cê lembra que já fizemos no kwid, bobo talvez não tenha relacionado todos os pontos e perguntou se ele era o tal personagem. Muito audaciosa perguntei se havia gostado do nome, dias de passaram e recebo uma msg: "Thales tá doido pra socar seu rabão".  Pois bem, se apropriou de seu codinome para me atiçar em certos momentos. Aproveitei pra dizer que Thales me devia milhares de coisas, inclusive a promessa de um belo sexo anal, que espero trazer no próximo conto.  Sempre fo
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Um pouco mais

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 Eu sempre respeitei meu corpo a ponto de não entregá-lo de primeira caso eu ache que não é o momento. No ano passado eu estava saindo de um barzinho até um cara me abordar e perguntar para onde eu estava indo, eu estava com duas amigas e de verdade a gente só estava indo pra casa, mas deixei ele sugerir algo.  Ele estava de carro, nós também, então dirigi atrás dele até o local onde ele parou, parecia uma boate, não tinha tanta gente assim, mas o ambiente parecia bem legal.  Ele foi super simpático com minhas amigas e comigo, já eram lá pelas 11hras da noite, e eu bebia desde as 16hras, estava pra lá de alegre.  Não dava pra conversar muito por conta do som ambiente, nós apresentamos e ele se chamava Thales, com a música alta a gente aproveitava pra dançar, dava pra ver e sentir que ele estava empolgado com a situação.  Durante a dança ele me perguntou o que precisava fazer pra conseguir um beijo, como não sou acostumada com esse tipo de flerte nem soube o que dizer, na verdade eu que
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Valsa dos dedos

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Deslizo meus dedos sobre ela sempre que posso, sentindo seu calor vulcânico, pele levemente molhada, calorosamente macia. Com movimentos suavemente desgovernados, te intercalo entre umbigo e seios. Arrepios que percorrem cabeça, dorso e pés. Faço rodeios, atiço, te provoco entre idas e vindas. Em minha valsa de dedos, que decifra teu desejos. Entre pontos, curvas, gozos e espasmos Tenho o seu melhor em minhas mãos Teus quentes, volumosos e lindos fluídos Penetro, raso, profundo Sinto, quentura, tesão, prazer Danço dedos sobre os meus seios, os admiro Deslumbro o arrepiar pontudo de cada bico, duro, macio Me contenho para te usufruir mais Mas você desesperadamente implora que continue Me sentir, poucos movimentos e te sinto vibrar na ponta de meus dedos Em minutos você está encharcada, sou eu quem te dou prazer Por te conhecer como ninguém mais, Por te venerar, como mereces E te descobrir e redescobrir a cada encontro Somos nós, pele e prazer Te faço gozar, frenetica
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Test Drive

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 Depois de algum tempo Thales e eu vez ou outra trocávamos mensagens pelo Instagram, sempre muito quentes e com promessas apetitosas. Numa sexta feira Thales começou a me enviar mensagens, nosso papo era direto, a notificação que chegava era quase sempre assim "vontade de socar esse rabão hoje", o sorriso de canto de rosto sempre vinha.  No dia não dava pra ser na minha casa, continuamos tentando ver como faríamos, porém suas frases me fizeram perceber que ele já havia bebido algumas, algo que não me incomoda, pelo contrário, as vezes pode ser o tempero principal da receita.  Ele havia sugerido no carro, apesar de já ter tido algumas experiências automobilísticas, em nenhuma delas foi completamente dentro do carro, ja havia tentando mas o volume avantajado da minha bunda dificultava a execução dos movimentos.  Thales  até o momento só me enrolava dizia que sempre estava a caminho. Até que por volta das 23hras, ele manda mensagem dizendo que havia chegado, seu carro era um mod
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Vantagens de ter um Christian Grey

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Vocês devem estar se perguntando, ou até afoitos por mais um conto, ou pra saber quem seria esse mais novo personagem. Christian foi o apelido carinhoso que dei a meu brinquedinho sexual, adquirido a alguns meses pelo site queridinhos de todos, a dona Shein.  Me custou uma mísera bagatela de 40 reais.  Sua aparência tão pouco lembra o ator do filme que arranca suspiros da maioria das mulheres. O primeiro impacto do meu colega foi sua vibração um tanto quando desesperadora, que imaginei que pudesse não ser agradável, mas descobri com o tempo que dependendo do dia ela chega  a desejar rsrs.  Talvez possa até ser uma resenha sobre o produto, mas queria trazer aqui as tantas vantagens de você usar e abusar do seu corpo.  Sempre adorei percorrer e descobrir novos caminhos capazes de me satisfazer, sempre usei meus próprios dedos para brincar e dedilhar em busca de cada frecha de prazer.  E sempre foi maravilhoso, quem nunca teve o prazer de se tocar e provocar um orgasmo, devo recomendar se
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Quando você está distante sinto....

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A presença de não estar A companhia nem de si mesmo A plenitude da banda A alma contida A sensibilidade insossa O luar prata sem rio O abraço apertado da escuridão A infância sem amigos O afeto do pai ausente A maré que vaza O barco longe do cais Autora: Layce Barbosa
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Desdém

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Aquela alavanca de não mais que vinte centímetros, levemente inclinada, meio torta, meio curva; agredia com força e tesão as paredes da minha casa, e por dentro uma reação incontida me fazia chorar de alegria, via minhas partes transbordar em gozo, em água meio viscosa, meio densa, que parecia um licor e como tal ele bebia. No meio daquela cena selvagem e perfeita, ele parava, percebia minha explosão através dos meus gritos, como se desprezasse toda minha aflição, cravava seu membro com força dentro de mim e paralisava-se. Sutilmente com a mão esquerda embolava meus cabelos em duas voltas, segurava firme e certificava-se de que o nó estava bem feito, acho que ele temia minha fuga, estava presa tanto por cima, quanto por baixo, eu de quatro, escalada, arreganhada, entregue a ele.  Existia uma linha imaginária que iniciava no nó do meu cabelo nas mãos dele e percorria minha espinha dorsal, chegava ao meu rego e se encontrava com o membro dele dentro de mim. Aquela linha era nosso eixo de
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Meu terceiro olho

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Mesmo virada consigo te enxergar Percebo teus dentes cerrados enquanto me azunha o quadril Percebo tua boca aberta enquanto sinto tua saliva pingar na minha bunda Sinto os filetes de saliva ziguezaguear minha espinha dorsal, enquanto ouço teu sugar labial tentando esconder teu desejo Espanto-me com teus dedos gelados e sei que tua ausência momentânea foi apenas para um gole de cerveja Percebo que o cigarro está no fim ao sentir tuas digitais quentes que me impedem de ir longe Naquele dia foste só meu, o fincar de tuas unhas me levam até ti, num desespero famélico de quem saiu da mata e mergulhou em meu oceano. Autora: Layce Barbosa
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