A vergonha não existe mais entre nossos corpos.
Eu estava despida diante dos teus olhos.
Podia ver o desejo neles, sentir o ardor em minha pele.
Teus dedos quentes começaram a deslizar sobre minha pele, da curva do ombro a pousar sobre o bico endurecido de meu seio.
Tua boca ouriçava em meu pescoço e tuas palavras melodiosas adentravam meu ouvido.
Você me atracou pela cintura e me virou bruscamente para minha bunda se encaixar em tua curva.
Meus seios pousavam sobre o balcão gelado, meu cabelo caía sobre o rosto e meus gemidos saíam entrecortados enquanto cada centímetro do teu membro penetrava meu sexo.
Tua mão quase que vulcânica espalmava sobre minha bunda.
 E suas unhas fincavam minha carne em uma busca desesperada por me conter e prender cada vez mais dentro, mais quente, mais tua.
Os meus fluídos não eram mais meus, eram nossos e meu gozo afirmava o prazer e o desejo que é somente por você.
Contigo quero todos os prazeres, necessito te sentir em todos os lugares. E no melhor deles, o sexo anal. Eu te quero e te recebo calmante, você se expandindo em mim.
 Meus poros estão dilatados, arrepiados pelo prazer que toma conta de cada veia de meu corpo, eu mal posso te sentir e já quero me deleitar em gozo.
Mas aqui eu preciso de ti com força, com ardor, vigor e sede por mais..
Tuas estocadas me fazem contorcer em busca de mais e mais.
O prazer inunda nossos corpos, somos um só na dança do prazer, o teu gozo contempla meu interior, meu membro pulsa, meus canais pulsam, descompassadamente pulsamos de prazer.
Tu agora repousa sobre minha curva; minhas costas.
A respiração se afaga, acalma-se o ardor e gente apaga depois de fazermos amor.

Autora: Layce Barbosa

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